CULTURA & ARTE
AUTORA
BÁRBARA GUERRANunca conseguiria discutir sobre esse filme em terceira pessoa, ou como se fosse uma resenha formal. Foi um filme que mudou meu modo de pensar, por isso, não vejo motivo para falar sobre ele como se não fosse algo que me atingiu. Que quero compartilhar com vocês.
A história começa com Ronald Fluery (interpretado pelo incrível, Jamie Foxx) dando uma aula na escola de seu filho. Ele fala sobre seu emprego como agente do FBI, realmente mostrando como o personagem é carinhoso e amável com o seu filho.
Enquanto isso, na Arábia Saudita, há um grande atentado terrorista contra a colônia americana que há no país. Homens vestidos como integrantes da polícia que protegia os americanos invadem o local atirando para todos os lados, inclusive em mulheres e crianças. Quando aparece a equipe de ajuda para os feridos, acontece uma explosão onde muitos morrem, inclusive um grande amigo de Ronald, chamado Fran.
Ronald e sua ótima equipe formada por Janet (Jennifer Garner), uma legista muito ligada ao Fran como ao Ronald, Grant (Chris Cooper), o mais experiente de todos e perito em decifrar mistérios e Adam (Jason Bateman), que foi incluso na equipe por ter dado a idéia de eles irem ao Reino da Arábia Saudita para descobrir quem foi o mandante dos ataques.
É uma trama cheia de mistérios e com um quebra-cabeça sendo decifrado com mínimos detalhes e com muita ação, mas a “mensagem” que é deixada ao final do filme foi o que mais me chamou à atenção. Não vou explicar qual é esse pensamento que me deixou sem sono; quero instigar vocês a assistirem o filme, quero saber se sou boba ou se ele é capaz de tocar várias pessoas, mesmo que de forma diferente.