terça-feira, 15 de abril de 2008

O REINO - B. GUERRA


CULTURA & ARTE

AUTORA BÁRBARA GUERRA


the kingdom


Nunca conseguiria discutir sobre esse filme em terceira pessoa, ou como se fosse uma resenha formal. Foi um filme que mudou meu modo de pensar, por isso, não vejo motivo para falar sobre ele como se não fosse algo que me atingiu. Que quero compartilhar com vocês.

A história começa com Ronald Fluery (interpretado pelo incrível, Jamie Foxx) dando uma aula na escola de seu filho. Ele fala sobre seu emprego como agente do FBI, realmente mostrando como o personagem é carinhoso e amável com o seu filho.

Enquanto isso, na Arábia Saudita, há um grande atentado terrorista contra a colônia americana que há no país. Homens vestidos como integrantes da polícia que protegia os americanos invadem o local atirando para todos os lados, inclusive em mulheres e crianças. Quando aparece a equipe de ajuda para os feridos, acontece uma explosão onde muitos morrem, inclusive um grande amigo de Ronald, chamado Fran.

Ronald e sua ótima equipe formada por Janet (Jennifer Garner), uma legista muito ligada ao Fran como ao Ronald, Grant (Chris Cooper), o mais experiente de todos e perito em decifrar mistérios e Adam (Jason Bateman), que foi incluso na equipe por ter dado a idéia de eles irem ao Reino da Arábia Saudita para descobrir quem foi o mandante dos ataques.

É uma trama cheia de mistérios e com um quebra-cabeça sendo decifrado com mínimos detalhes e com muita ação, mas a “mensagem” que é deixada ao final do filme foi o que mais me chamou à atenção. Não vou explicar qual é esse pensamento que me deixou sem sono; quero instigar vocês a assistirem o filme, quero saber se sou boba ou se ele é capaz de tocar várias pessoas, mesmo que de forma diferente.

O GRANDE FILME DE MONROE - T. LOPES


ASSUNTOS VARIADOS

AUTORA TAÍS LOPES


monroe


Um Absurdo! 1,5 milhão de dólares por uma cena de sexo oral? Sim, a humanidade chegou ao caos!

Uma cópia de uma cena de um filme onde Marilyn Monroe faz sexo oral em um homem não-identificado foi vendido por nada mais, nada menos que 1,5 milhão de dólares a um nova-iorquino, em um leilão. A cópia do filme e várias informações sobre o acontecimento teriam sido obtidas por meio de um filho de ex-agente do FBI que entregou o material a um leiloeiro. Segundo o jornal O Povo, o filme, em preto e branco, teria sido rodado nos anos cinqüenta, e sua cópia original foi retida pelo Federal Bureau of Investigation (FBI) em 1960. Edgar Hoover, diretor do FBI, na época, mandou que seus agentes provassem que o homem desconhecido era o então presidente dos Estados Unidos, Jonh Kennedy, ou seu irmão Robert Kennedy, porém a tentativa foi em vão.

É triste ver que existem pessoas que fecham os olhos para todas as dificuldades presentes no mundo inteiro.

MAIS SOBRE A UNB; ROBERTO AGUIAR É O NOVO REITOR - G. MACEDO


POLÍTICA & ECONOMIA

AUTOR GABRIEL MACEDO


O professor aposentado, de 67 anos, Roberto Aguiar, foi nomeado hoje, pelo Ministério da Educação, como o reitor temporário da Universidade de Brasília. Essa conquista se deu pela vitória de Roberto na votação do Conselho Universitário da universidade supracitada. O ministro da Educação, citado anteriormente, Fernando Haddad, esteve presente durante o anúncio do secretário de Educação Superior, Ronaldo Mota.

O reitor-substituto disse que suas prioridades, uma vez que assumirá por, provavelmente, dois meses, eram três:

1. apelar aos alunos para que deixem o prédio da reitoria, onde estão acampados desde o dia 3;
2. rever as contas da Universidade;
3. investigar os contratos da Instituição com as fundações.

"Não temos mais tempo de pequenos grupos. É o momento de grandeza. Nós passamos e a entidade fica. Nós passamos e deixamos uma marca de ética. É o momento histórico da universidade."

Foi isso que o reitor disse ao defender a idéia de que não pretende "usar carro oficial nem apartamento funcional destinados ao reitor Timothy". Aguiar também disse que uma de suas metas é realizar, o quanto antes, as eleições que indicarão o próximo reitor da Universidade. A grande maioria dos estudantes reinvidica: os votos dos professores, servidores e alunos devem ter o mesmo peso.

Roberto Aguiar foi secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e do Rio de Janeiro, assessor do Ministério da Educação na gestão do senador Cristóvam Buarque e professor da Faculdade de Direito da UnB durante 20 anos. Será que ele será capaz de administrar uma situação tão delicada quanto essa? O que vocês acham?